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quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Loiras fatais apimentam o horário das 6

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Há loiras por todos os lados em Joia Rara, novela das 6 de Duca Rachid e Thelma Guedes com estreia no dia 16. De vedetes a recatadas sofredoras, as platinadas se inspiram nas divas da época de ouro do cinema, e aparecem com a dose de provocação que o horário permite.
Alguns dos momentos mais divertidos da trama devem acontecer a partir da disputa entre as vedetes Lola Gardel (Letícia Spiller) e Aurora Lincoln (Mariana Ximenes). A primeira é dançarina veterana do Cabaré Pacheco Leão quando a segunda, vinda de Paris, aparece para lhe tirar o posto de diva maior, favorecida pelos ares de novidade.
No cabaré comandado por Arlindo (Marcos Caruso), uma versão mais comedida do Bataclan de Gabriela (2012), há outras tantas loiras, como a corista Cristina, interpretada por Giovanna Ewbank. O estabelecimento da Lapa exerce certo fascínio na sociedade da época – até as lavadeiras do cortiço, como Volpina (Paula Burlamaqui), e as moças de família, como Hilda (Luiza Vadetaro), sonham em subir no palco. “Não é um cabaré como os que de fato existiram nos anos 30 e 40”, admite a autora Thelma Guedes em conversa com o blog. “Pedimos para que fosse um lugar mais bonito do que real.”
Carolina Dieckmann será a heroína Iolanda: "A Jéssica de
 'Salve Jorge' me preparou para a iolanda porque,
 agora sim, vou sofrer bastante em cena"
 
Com menos alegria, mas bonita como personagem de conto-de-fadas, Carolina Dieckmann será Iolanda, heroína  ainda mais sofrida do a Jéssica de Salve Jorge, sua última personagem na TV. Apaixonada pelo líder comunista Mundo (Domingos Montagner), ela acabará casada com o vilão da história, Ernest (José de Abreu), como no clássico da Disney A Bela e a fera. “Ela é pobre e tem o caráter muito nobre”, detalha Carolina.

Iolanda será obrigada a se casar quando seu pai, Venceslau (Reginaldo Faria) perdê-la numa aposta de jogo. “Ela poderia, simplesmente, dar as costas para o pai, mas decide honrar a palavra dele, como uma heroína”, explica a atriz que, mesmo no sofrimento, é adepta do “quanto mais loira melhor”. “Nasci pra ser loira, meu bem. Não precisa me pedir duas vezes para pintar o cabelo”, brinca ela, que não teve muita sorte com personagens morenas, como a Diana de Passione (2010).
fonte: veja.abril.com.br
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