
No caso do milho, o somatório caiu um pouco mais na semana, para 61%, ante 64%. O mercado considera que a soja está no período crucial de desenvolvimento até o final deste mês.
“Com mais chuva, algumas plantas poderiam ter mais vagens. Isso elevaria a produtividade média. Se isso acontecer, o mercado pode se antecipar, prever uma grande safra e retirar de US$ 1 a US$ 2 por bushel da cotação da soja”, disse Mike McGinnis ao AgroGP, editor do Agriculture, um dos principais sites de agronegócio do país.
Com base em relatos de produtores e analistas, ele diz que o Sul de Minnesota e Iowa estão sofrendo mais com o clima. Essas regiões precisam de chuva. Já as lavouras de Nebraska precisam de um clima mais quente. As melhores plantações estão na faixa leste do Corn Belt, em estados como Illinois, Indiana e Ohio. No maior produtor norte-americano, Iowa, existem áreas com grande potencial produtivo.
Mercado
Para os próximos dias, a previsão indica que os dias continuarão quentes e secos em maior parte da região produtora de grãos dos Estados Unidos. E as chuvas previstas para a partir de quinta-feira (22) não devem passar dos 30 milímetros, segundo a Somar meteorologia.
O mercado tem respondido à situação com novas altas nas cotações futuras.
Para os próximos dias, a previsão indica que os dias continuarão quentes e secos em maior parte da região produtora de grãos dos Estados Unidos. E as chuvas previstas para a partir de quinta-feira (22) não devem passar dos 30 milímetros, segundo a Somar meteorologia.
O mercado tem respondido à situação com novas altas nas cotações futuras.
No pregão desta segunda-feira (19), a soja fechou o dia em forte alta. O contrato novembro/13, referente à colheita norte-americana, terminou a sessão valendo US$ 13,03 por bushel (+44 pontos). O milho também subiu na Bolsa de Chicago. O contrato dezembro/13 teve valorização de 22 pontos, cotado US$ 4,85 por bushel.
fonte:www.gazetadopovo.com.br